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Quase a metade – 49,3% – dos alunos estudantes que chegaram aos cursos de graduação da UFMG no primeiro período letivo de 2018 se autodeclararam pretos ou pardos. O percentual é praticamente o dobro do registrado em 2008 (26,75%), ano que antecedeu o início da aplicação das políticas de ações afirmativas na Universidade. Os dados estão em relatório sobre o perfil dos estudantes matriculados na última década, elaborado pelo Setor de Estatística da Pró-reitoria de Graduação (Prograd).
O trabalho também mostra que houve crescimento da entrada de alunos cuja renda familiar é de um a dois salários mínimos: em 2014, esses estudantes correspondiam a 11,4% do total, e, em 2018, a 18,2%. Além disso, o estudo também indicou que um terço dos alunos da UFMG tem renda familiar de dois a cinco salários mínimos, compondo a categoria socioeconômica mais frequente.
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Palavras “de esperança e de alento” foram escolhidas pelo professor Hugo Eduardo Araújo da Gama Cerqueira para encerrar seu discurso de posse como diretor da Faculdade de Ciências Econômicas (Face), em solenidade na manhã desta terça-feira, 27, no campus Pampulha. Com mandato no período 2018-2022, ele e a vice-diretora Kely César Martins de Paiva assumiram os cargos, ocupados nos últimos quatro anos respectivamente pelas professoras Paula de Miranda Ribeiro e Lízia de Figueiredo.
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O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que vai orientar as ações da UFMG no período 2018-2023, foi aprovado pelo Conselho Universitário. O documento estará disponível para consulta da comunidade a partir de janeiro.
Elaborado por comissão específica, o plano recebeu contribuições da comunidade universitária, por meio de sugestões individuais ou de grupos, geradas por discussões nas unidades acadêmicas, e nos debates em três audiências públicas, realizadas nos campi Pampulha, Saúde e Montes Claros.
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Reitora da UFMG analisa em artigo o legado da reforma de 1968 e os desafios que a instituição enfrenta:
"Nesta data simbólica em que comemoramos a origem de várias unidades da UFMG, é importante destacarmos a história, o legado, a presença, a prontidão e a disponibilidade de ir ao encontro dos anseios do nosso Estado e do nosso País e para atuar por sua transformação por meio de uma educação de qualidade e relevante. E na expectativa por seu futuro, que por mais aberto que esteja às incertezas próprias dos tempos que ainda virão, nos permite contar com uma certeza: o comprometimento desta Casa com a educação pública como elemento constitutivo e libertador dos valores humanos que tanto prezamos e que são comuns a todos nós independentemente de nossas posições pessoais. Da perspectiva de uma instituição hoje quase centenária, cabe crer na esperança de um país mais justo e tolerante e de uma sociedade mais equânime e inclusiva."
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Há exatos 50 anos, em 28 de novembro de 1968, entrava em vigor a Lei 5.540, encarregada de regular o ensino superior no Brasil. Conhecida como a Lei da Reforma Universitária, propunha investimentos para modernizar e expandir as universidades brasileiras, sobretudo a pós-graduação, com o propósito de impulsionar a economia e o desenvolvimento do país. “Paradoxalmente, também continha cálculo político, para aplacar críticos e opositores do regime ditatorial, representados, em grande maioria, por dirigentes e estudantes universitários”, comenta o professor Rodrigo Patto Sá Motta, do Departamento de História da Fafich.
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